Em 2022, o metaverso viveu o seu grande hype, estando na boca e na mira de grandes empresas de tecnologia. De acordo com relatório da Mckinsey & Company, empresas investiram mais de US$ 120 bilhões no metaverso nos primeiros cinco meses de 2022, mais que o dobro investido durante todo o ano de 2021. Ainda de acordo com o mesmo relatório, estima-se que o metaverso possa gerar até US$ 5 trilhões em valor até 2030.
Considerando o contexto de crescimento e a dependência do mundo virtual diante da tecnologia cripto, o metaverso pode ser a grande ferramenta de valorização dos criptoativos, provocando modificação na indústria. Pelo menos é nisso que acredita Carl Amorim, iniciador do Blockchain Hub Brasil.
No entanto, para que isso de fato aconteça, Amorim destaca três fatores fundamentais: um sistema autossoberano de identidade; uma estrutura de tokenização; e uma estrutura de economia própria dentro do metaverso.
Confira a fala completa de Carl Amorim sobre o metaverso e a valorização dos criptoativos — concedida em uma entrevista para aula do curso ‘Cripto Trader: O Novo Investidor’, da Invest Academy — no vídeo deste texto.
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